10 setembro 2008

Vão-se os aneis ficam os dedos

Ficamos tristes quando sabemos que já não há cá fabricazinha nenhuma de aviões em Évora que havia de dar empregos a um quarto dos portugueses e a um oitavo dos espanhóies, o que vale é que Deus quando fecha uma porta abre sempre uma janela...

O crescimento económico se não vem de uma forma virá de outra, basta para isso criatividade!
Creio que o problema dos gestores e empresários portugueses reside na falta de imaginação e na míopia em discernir novas oportunidades de negócio.

Puxemos pela cabeça. Qual é o produto que, neste momento, Portugal mais precisa? Sim eu sei que pensaram em dinheiro mas qual é a maquinetazinha que o cospe desprezivelmente na nossa direcção quando lho solicitamos devidamente credenciados? Muito bem, as máquinas multibanco!!!

E agora até no Alentejo teriam saída. Há uns meses levaram uma da estação de camionagem eborense, esta madrugada diz que foi para Reguengos.

Se não há dinheiro para dar, antes apenas para vender, que se fabriquem novas cuspideiras de notas, mais leves e portáteis, escusam os senhores que as levam ter de partir vidros, capaz de se cortarem e ainda irem gastar recursos a um qualquer hospital que esteja aberto...




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